segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Apresentado Comité de Solidariedade e Apoio a Miguel


Hoje percorreu às 12h no local da CUT a apresentaçom publica do Comité de Solidariedade e Apoio a Miguel Nicolás Aparício (CSAM).
Luzia Leirós, Telmo Varela e Xavier Moreda, -acompanhad@s por representantes de diversas organizaçons integradas no Comité-, agírom como portavozes dando a conhecer os objectivos do Comité, a situaçom judicial e carcelária atual na que se atopa o jovem trabalhador do metal filiado à CUT, assim como as iniciativas em marcha.

Foi precisamente ao apelo da CUT que diversas forças políticas e coletivos sociais se reunírom para planificar umha resposta popular contra a injustiça que o nosso companheiro Miguel está a viver.
As organizaçons que atualmente integram o Comité som ADIANTE, AGARB, AMI, Asociación de Amizade Galego-Cubana Francisco Villamil, BRIGA, CEIVAR, CUT, Espaço Irmandinho, FPG, CS LUME!, NÓS-UP, Primeira Linha, PCPG e CS A REVOLTA.

Apoios internacionais
Luzia Leirós destacou os muitos apoios internacionais que está a receber Miguel. Agradeceu as adesons das organizaçons Izquierda Castellana, Corsica Libera, Coordinadora Obrera Sindical dos Paísos Catalans, Movimento Popular Democrático do Equador, Movimento Caamañista da Republica Dominicana, Askapena de Euskal Herria, Colectivo Amauta e Catédra Che Guevara da Argentina, colectivo comunista Política Operária de Portugal.
Posteriormente apelou a que todas e todos os trabalhadores, todas as organizaçons obreiras e colectivos sociais e vizinais colaborem e se somem às atividades de solidariedade e apoio com Miguel.

Liberdade para Miguel
O Comité constitui-se com o objetivo claro de exigir a liberdade imediata para Miguel Nicolás Aparicio. Um jovem ao que só se lhe pode acusar do delito de ser um moço comprometido, coerente, generoso e valente, defensor dos direitos da classe ao qual pertence, a classe obreira.

O CSAM quer dar umha resposta popular contra esta acçom repressiva, visibilizar a injustiça que esta a sofrer o jovem trabalhador, dar-lhe ânimo e arroupo nestes momentos, e conseguir o apoio económico necessário para pagar os custos do processo e as necessidades de Miguel dentro da cadeia.


Luzia Leirós lembrou que Miguel foi detido 15 de dezembro sob acusaçom de atacar um escritório de emprego. Que depois de estar 72 horas na esquadra policial, foi transladado à cárcere da Lama para cumprir prisom provisória.

A situaçom atual na que se acha o nosso companheiro demonstra que sobre Miguel querem escarmentar a todos e todas as jovens que tentem defender os seus direitos laborais e sociais.

Tipificado como FIES
Telmo Varela, secretário comarcal da CUT Vigo, explicou que a polícia espanhola está tratando o caso de Miguel como se existisse umha sentença firme e tivesse sido julgado, como se Miguel fosse um perigoso delinquente. A polícia mantém o segredo de sumário desde o momento da detençom, o que impossibilita obter maior informaçom sobre o processo repressivo. Nesta semana mudarom-no de módulo penitenciário -do número seis ao número um-, onde as condiçons som muito piores. Por outra banda, o seu caso também foi transferido do julgado número quatro ao número cinco.

Miguel está sequestrado dentro da prisom ao denegar-se-lhe ilegalmente as visitas de companheiros e companheiras. Assim, passado sábado 22 de janeiro, se lhe negou a visita a um amigo e umha amiga, que tinham todas as autorizaçons em regra, polo que foi impossível ter contato com o jovem.

Na passada semana Miguel foi incluido nos F.I.E.S (Ficheiro de Internos de Especial Seguimento), polo qual está sendo intervida toda a sua correspondência.

Ante a gravidade da situaçom, o Comité quer denunciar que a injustiça que esta a sofrer Miguel, nom é algo isolado, forma parte de umha estratégia planificada polo poder político e económico para calar todas as vozes que nom se resignem a viver oprimidas.

Na atualidade os e as trabalhadoras vivemos numha situaçom muito complicada por culpa da crise do sistema capitalista, e por culpa de todas as reformas aprovadas nos últimos dous anos polo governo do PSOE. Na Galiza há 68.000 jovens no desemprego, e @s que tenhem emprego é na imensa maioria com contrato precário.

Som múltiples os exemplos das agressons que estamos sofrendo @s trabalhadores: a nova reforma laboral do ano 2010, o abaratecimento do despedimento, a reforma das pensons e o aumento da idade de jubilaçom aos 67 anos, o aumento do IVA um 2%, de 400€ ao ano mais na factura da luz ou a retirada da ajuda dos 426 € para @s desempregad@s aos quais se lhe rematou a prestaçom.

Esta conjuntura é proclive a que o movimento obreiro se organize para defender os seus direitos. Miguel é um trabalhador organizado na CUT e como bom ativista sindical fôrom precisamente a suas revindicaçons as que propiciárom que sobre ele caia todo o pêso da repressom.


Convocadas novas mobilizaçons

Finalmente Xavier Moreda deu a conhecer as diversas iniciativas e mobilizaçons preparadas para os próximos dias polo Comité.

Concentraçom terça-feira 1 de Fevereiro às 20 horas no Mercado do Calvário como primeira concentraçom que se desenvolverá todas as primeiras terças-feiras de cada mês em diferentes bairros obreiros da cidade de Vigo.

Concentraçom na Lama Domingo 13 de Fevereiro às 12h. Sairám autocarros às 10.30h desde a rua Venezuela (junto aos Salesianos).

Para poder fazer fronte aos gastos da campanha e às necessidades de Miguel na prisom fôrom editados bonos solidários e está aberta umha conta solidária: 2080-0079-90-0040012553 (Novacaixagalicia)

Finalmente o Comité deu a conhecer o seu blogue:
http://csamiguel.blogspot.com/


Actualizaçom: Adicionamos à notícia a reportagem que figérom @s companheir@s de Galiza Contrainfo. Click aqui

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Solidaridad con Miguel Nicolás Aparicio trabajador gallego detenido.

Miguel Nicolás Aparicio es un joven gallego, militante del sindicato CUT (Central Unitaria de Traballadores) además de activista social en otros movimientos de la izquierda independentista. El pasado 15 de Diciembre fue detenido acusado de haber causado daños en dos sedes del INEM, situadas en Galicia, mediante la explosión de artefactos incendiarios.

Le ha sido aplicada la “ley antiterrorista”, por lo que ha pasado 72 horas incomunicado en dependencias policiales. Queremos resaltar la situación de vulnerabilidad en la que esta ley coloca al detenido: posibilitando torturas, impidiendo la comunicación con un abogado de confianza….
Además ha sido encarcelado en la prisión de A lama, a espera de juicio. La legislación vigente establece que podría permanecer detenido de modo preventivo hasta un máximo de 2 años. Esto, que debería ser una medida excepcional, se aplica, ante determinados casos, con generalidad. Con ello, se vulneran derechos, se suprime la presunción de inocencia, se decide así pasar a aplicarle castigo, sin que haya sentencia alguna.

Ante los constantes ataques que desde el capital financiero y el estado español se aplican a trabajadoras/es y pueblos, y ante esta detención, queremos mostrar nuestra solidaridad con Miguel Nicolás Aparicio.

Miguel Liberdade!
Izquierda Castellana

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Apoio de Corsica Libera a Miguel

Corsica libera apporte son soutien à Miguel Nicolás militant de la gauche independantiste.

elle rappelle que la repression ne sera jamais une solution politique et ne pourra contraindre les peuples opprimés au silence

sentimenti fraterni

Corsica libara

sábado, 22 de janeiro de 2011

Solidaritat amb el company Miguel, militant de la CUT i empresonat a la presó de Lama

Benvolguts companys i companyes de la CUT.

Des de la Coordinadora Obrera Sindical - COS, sindicat per l'alliberament de gènere, de classe nacional dels Països Catalans, us volem fer arribar tot el nostre suport i solidaritat amb el company Miguel Nicolás Aparicio, que porta empresonat a Lama des del passat 18 de desembre, sota la falsa acusació d'atacs a diverses oficines de l'INEM al sud de Galiza.

Des de la COS entenem que tot plegat no respon més que a un nou atac de l'estat capitalista i imperialista espanyol contra les persones i organitzacions combatives de la classe treballadora i dels pobles que lluitem per la plena llibertat… i ara, dissortadament, li ha tocat al company Miguel i a la CUT.

Des de la COS entenem que malgrat la repressió de tota forma que pateix tant la classe treballadora dels Països Catalans, com la de Galiza, com la de tot el món, només hi ha una resposta possible, organització i solidaritat, organització i solidaritat…

Amb tota la nostra humilitat, rebeu tot el nostre suport i solidaritat.

Que la repressió no ens talli les ales!!

Adiante os que luitan!!
Viva Galiza ceive e socialista!!

gener de 2011 - Països Catalans

*Àrea de Relacions Internacionals*
*Coordinadora Obrera Sindical - COS*
*sindicat per l'alliberament de gènere, de classe i nacional dels Països Catalans*

LIBERDADE PARA MIGUEL, JÁ!!

Miguel Nicolás Aparício é um jovem trabalhador viguês filiado à CUT que está preso no cárcere da Lama, acusado de ter participado em sabotagens contra o INEM.

Atualmente, após a sua detençom 15 de dezembro, continua seqüestrado no cárcere da Lama sob falsas acusaçons. A estas alturas, nem ele, nem o seu advogado sabem quais som. É mais que suspeito que ainda continue o segredo do sumário, quando já passou tempo mais que suficiente desde a sua detençom. Está claro, seguem com o segredo do sumário porque nom tenhem nem umha só prova para o manterem no cárcere.

Em Miguel querem escarmentar toda a juventude galega, o sistema quer umha juventude submissa, alienada, que nom pense por si mesma; e todo aquele e toda aquela que sair do seu curral, pau. Agora foi Miguel, amanhá podes ser tu ou qualquer pessoa que luite polos seus direitos laborais ou nacionais.

O sistema capitalista nom permite oposiçom real, para poder aplicar com facilidade as suas reformas laborais impunemente: os cortes salariais, o incremento da idade de jubilaçom, rebaixar as pensons. Querem que a crise a paguemos nós e nom escatimam meios nem forças para nos assovalhar.

Miguel destacou nas grevs do metal por estar em primeira fila, este é o seu verdadeiro delito e nom outro. Houvo mais obreiros e obreiras reprimidas por destacar na luita, uns fôrom despedidos e despedidas, outros e outras tenhem vedada a entrada nos estaleiros, ou fôrom recluídos e recluídas em pequenos talheres, para evitar o contato com os seus companheiros e companheiras.

As pessoas que conhecemos o Miguel sabemos da sua desenvoltura, gostava tirar do ar à gente, é um jovem extrovertido e alegre, mas também sabemos da sua generosidade, da sua solidariedade e do seu sentido da justiça.

É umha pessoa sensível, como nom pode ser de outra forma alguém que goste e ame a música.

E agora, um sistema de alma obscura, corrupto, sem escrúpulos, que se sustenta graças à repressom, tem-no preso, vilipendiado e amordaçado. Nós nom queremos um sistema assim, por isso luitamos contra este estado de cousas e gritamos com todas as nossas forças: LIBERDADE PARA MIGUEL.

TODOS/AS AO CALVÁRIO NO DIA 1 DE FEVEREIRO ÀS 20 H. CONCENTRAÇOM DIANTE DO MERCADO

DOMINGO 13 DE DE FEVEREIRO ÀS 13 HORAS
CONCENTRAÇOM DIANTE DA CADEIA DA LAMA


Nº DE CONTA SOLIDARIEDADE ECONÓMICA: 2080-0079-90-0040012553

Liberdade para Miguel, XA!!


Miguel Nicolás Aparício é un xoven traballador vigués afiliado á CUT que está preso no cárcere da Lama acusado de ter participado en sabotaxes contra o INEM.

Actualmente, despois da súa detención o15 de decembro, segue secuestrado no cárcere da Lama baixo falsas acusacións. A estas alturas, nin el, nin o seu avogado saben cales son. E mais que sospeitoso que aínda continúe o segredo do sumario, cando xa pasou tempo mais que suficiente  dende a súa detención. Está claro, seguen co segredo do sumario porque non teñen nin unha soia proba para mantelo no cárcere.

En Miguel queren escarmentar a toda a xuventude galega, o sistema quere unha xuventude submisa, alienada, que non pense por se mesma; e todo aquel e toda aquela que saia do seu curral, pau. Agora foi Miguel, mañá podes ser ti ou calquera persoa que loite polos seus dereitos laborais ou nacionais.

O sistema capitalista non permite oposición real, para poder aplicar con facilidade as súas reformas laborais impunemente: os recortes salariais, o incremento da idade de xubilación, rebaixar as pensión. Queren que a crise a paguemos nós e non escatiman medios nin forzas para nos asoballar.

Miguel destacou nas folgas do metal por estar en primeira fila, este é o seu verdadeiro delicto e non outro. Houbo mais obreiros e obreiras reprimidas por destacar na loita, uns foron despedidos e despedidas, outros e outras teñen vedada a entrada nos asteleiros, ou foron recluídos e recluídas en pequenos talleres, para evitar o contacto cos seus compañeiros e compañeiras.

Quen coñecemos a Miguel sabemos da sua desenvOltura, gustaba tirarlle do aire a xente, é un xoven extrovertido e alegre pero tamén sabemos da súa xenerosidade, da súa solidariedade e do seu sentido da xustiza.
É unha persoa sensible, coma non pode ser doutra forma en alguén que lle guste e ame a música.

E agora, un sistema de alma oscura, corrupto, sen escrúpulos, que se sostén gracias a  represión o ten preso, vilipendiado e amordazado. Nós non queremos un sistema así, por iso loitamos contra este estado de cousas e gritamos con todas as nosas forzas: LIBERDADE PARA MIGUEL.

TODOS/AS O CALVARIO O DIA 1 DE FEBREIRO ÁS 20 H. CONCENTRACION DIANTE DO MERCADO

DOMINGO 13 DE DE FEBREIRO 13 HORAS
CONCENTRACIÓN DIANTE DA CADEA DA LAMA


Nº DE CONTA SOLIDARIEDADE ECONOMICA: 2080-0079-90-0040012553

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Conta Solidaria con Miguel


A CUT ven de abrir unha conta solidaria co compañeiro Miguel destinada aos gastos que xenere a súa situación:
NOVA CAIXAGALICIA
SUCURSAL COIRO-CANGAS
TITULAR: CENTRAL UNITARIA DE TRABALLADORES/AS
NÚMERO:     *2080   0079   90   0040012053*

Carta da prisom ao Comité de Solidariedade de Presas e Presos Políticos


Boas:
Moitas gracias pola tarxetiña pero sobre todo por escribirme; nunca fun o máis listo da clase mais... non sei, o que me deu a pensar é que, se as chaves abrisen as portas a novos camiños e non pechasen gaiolas nin grilletes... mais o apoio e os ánimos que transmitides non hai fechadura que os vete.
Moitas gracias ao colectivo e quero facervos saber da miña admiración pola vosa labor, esforzo e cariño que dan ese sorriso de ilusión forza e esperanza a aqueles que lles é negada a liberdade polo mero feito de loitar por ela contra esta falsa e noxenta “democracia” que nola vai quitando día a día; pois tanto na rúa coma nas cadeas... todos somos presos e presas deste inxusto sistema.
E ... bo, non sei que mais dicir pois a verdade... sinto tanta emoción en cada carta que estou a recibir que me custa responder mais aló do agradecemento.
Dicir que me atopo nun módulo que chaman de “convivencia e respecto” que, dentro do que supón estar na cadea, recibo un trato aceptable, un trato que custou tanto sufrimento e resistencia de tantos homes e mulleres, que mediante motíns e numerosas e continuas exposicións a malleiras, torturas e castigos vexatorios continuaron a loita con enteireza e coraxe sobrehumana, así coma as numerosas e interminables folgas de fame alongadas pola crueldade duns funcionarios que mediante alimentación forzosa prolongaban esa horrible agonía; tanto esforzo e sacrificio que fixeron que hoxe poda estar nunha cela con televisión, calefacción e auga quente mentres escribo esta carta.
Dicirvos sinceramente que non desexaría levar aquí o tempo suficiente para montar unha comuna coma a de Carlos Marx, pois desexo saír canto antes, o que si podo dicir con toda humildade é que, a pesar do ano e pico que comecei a coller conciencia e amor pola clase obreira a que pertenzo (pero tan só uns meses chegáronme para decatarme que baixo as burocracias e patróns deste sistema que nos mantén submisos, amansados, individualizados e indiferentes ante esta noxenta paz social que fai que nada cambie senón que empeore), teño toda a intención de seguir formándome e intentando adquirir e fortalecer os valores e as actitudes dos auténticos revolucionarios e revolucionarias co exemplo, mediante o compañeirismo e solidariedade autocrítica e todo o que leva consigo e que tanto me queda por aprender, é a miña necesidade e a miña obriga, tanto fóra coma aquí dentro, i é o maior recoñecemento e agradecemento a tantos e tantos loitadores e revolucionarios e revolucionarias de verdade, e polo voso colectivo e todas as mostras de afecto e solidariedade que me están facendo chegar. Moitas gracias de novo, dóuvolas dende o sentir máis sincero.
Unha aperta ben forte.

Ogallá que o noso canto se avive
polo surco que nunca remata
pois por moito que chova seu ceo
na melodía escoitase a esperanza
Que a cinza sexa do noso medo
e con lume a nosa vinganza
cando por moito que queiran non podan
mexar mais sobre o noso mencer

Asinaturas en solidariedade con Miguel


Para asinar en solidariedade co Miguel envía un correo electrónico a cut@cutgalicia.org co teu nome e apelidos.

NOME                         COLECTIVO, RESPONSABILIDADE OU OCUPACIÓN

CUT                               Central Unitaria de Traballadores e Traballadoras
Ricardo Castro Buerger      Secretario Xeral da CUT
Maruchi Álvarez                Executiva Nacional CUT
Manolo Camaño                Executiva Nacional CUT
Manolo Besteiro               Executiva Nacional CUT
Telmo Varela                   Secretario Comarcal CUT-VIGO
Xemma Novelle Marcos       Executiva Comarcal CUT-VIGO
Cati Martínez Collazo          Executiva Comarcal CUT-VIGO
David Pichel                      Executiva Comarcal CUT-VIGO
Alberto Covelo                  Executiva Comarcal CUT-VIGO
Alberto Lema                   Executiva Comarcal CUT-VIGO
Nuria González Mariño        Executiva Comarcal CUT-VIGO
Antonio Sierra                  Executiva Comarcal CUT-VIGO
X. L. Romero                    Secretario Comarcal CUT-RIBEIRA
Leonardo Da Cruz              Secretario Comarcal CUT-COMPOSTELA
Xosé R. Rodríguez             Secretario Comarcal CUT-CORUÑA
Ramón Fernández             Secretariado Nacional CUT
Rubén Rúa González          Delegado Sindical CUT
Roberto González Buceta    Afiliado CUT
ADIANTE                         Mocidade Comunista pola Independencia de Galicia
Ramón Lareu                    Secretario Comarcal FPG-VIGO
Brais González Pérez          Executiva Comarcal CUT-COMPOSTELA
Ricardo Chamadoira           Delegado Sindical CUT
Breogán Paz                   Afiliado CUT
Roi Rodríguez                   Afiliado CUT
Xabier Castro                   Executiva Comarcal CUT-MORRAZO
Celso Comesaña               Afiliado CUT
Xavier Moreda
BRIGA                           Organización Xuvenil da Esquerda Independentista Galega
DIÁRIO LIBERDADE          Portal Anticapitalista de Galicia e os países lusófonos
Maurício Castro                Editor Diário Liberdade
AGIR                             Organización Estudiantil da Esquerda Independentista
Helena B. Sabel              Dirección Nacional AGIR
ESPAÇO IRMANDINHO
José Dias Cadaveira          Dirección Nacional NÓS-UP
Eva Cortinhas Ferreira       Dirección Nacional AGIR
PRIMEIRA LINHA            
CGMCB                          Capítulo Galiza do Movemento Continental Bolivariano
AMC                              Assembleia de Mulheres do Condado
Noa Rios Bergantinhos
Anjo Torres Cortiço          Dirección Nacional NÓS-UP
José Miguel Ramos Cuba    Dirección Nacional AGIR
Abraám Alonso Pinheiro     Responsável Comarcal NÓS-UP (O Condado)
Carlos Morais                    Secretário Geral PRIMEIRA LINHA
Lara Soto                        Educadora
Bruno Lopes Teixeiro        Responsável Nacional NÓS-UP de Organizaçom
Óscar Gomes Crespo         Portavoz Nacional de Ceivar
CEIVAR                          Organismo Popular Anti-repressivo
Colectivo Nacionalista de Marín
Xosé Manuel Portela Fernández militante da CUT Coruña
Cristina M. Teixeiro
Alberto Ardid de Cabo          ADIANTE Vigo
Noela Campanha Bermudes   Mesa Nacional de BRIGA
Carlos Garcia Seoane            Mesa Nacional de BRIGA
Roi Ribeira Becerra               Militante nacionalista COMPOSTELA
NÓS-Unidade Popular
Rodolfo Fernandes Vasques  Membro da Direcçom Comarcal da CIG-Ferrol
Rafael do Pico Carballeira      Portavocía Nacional de Causa Galiza
AMI                               Assembleia da Mocidade Independentista
Eduardo Lorente Andrade    Comochoconto da rádio livre A Kalimera
Sérgio Caamanho
Fco. Rafael Rodríguez Martínez   membro da Executiva Nacional da CIG Metal
Xaime More Mosqueira             afiliado da CIG
Inhaqui Solla Covelo               Bibliotecario
Xabier Xil                             Comité Central da FPG
Rubén Melide Romai               Centro Social A Fouce (Bertamiráns-Ames)
Lorena Cambón                     Secretaria de Zona ADIANTE-Vigo
Araceli Paz                          militante de ADIANTE-Vigo
Adrián Alonso                      militante de ADIANTE-Vigo
Óscar Peres Vidal                 membro da Executiva Comarcal da CIG-FERROL
Víctor Manuel Fuentes Viaño  delegado de Persoal e Prevención do Servizo de Recollida do Lixo do Concello de Redondela
Fabian Cacheiro Paradela        delegado sindical CIG
Sonia Portela Gomez-Valades   afiliada CGT

Continuam chegando apoios solidários internacionais a Miguel

Reproduzimos novos comunicados de apoio a Miguel recebidos de República Dominicana, Argentina, Euskal Herria e Portugal.

Solidariedade com Miguel Nicolás Aparício, luitador pola independência da Galiza

A arbitrariedade derivada das leis antiterroristas tem-se ensanhado contra o jovem luitador galego Miguel Nicolás Aparício, apresado há umhas três semanas na cidade de Vigo.

Miguel Nicolás Aparício é um jovem obreiro metalúrgico de Vigo filiado ao sindicato CUT e activista social que foi detido 15 de dezembro sob a fabricada acusaçom de ter participado em duas “sabotagens” contra instalaçons do INEM (Instituto Nacional de Emprego) de Vigo e Porrinho.

Após passar 72 horas incomunicado na esquadra foi encarcerado na prisom de A Lama, perto de Ponte Vedra, acusado de terrorismo. Segundo as leis de excepçom pode estar detido até 2 anos sem ser previamente julgado.

Além de la solidariedad despregada polo movimento democrático e independentista galego, por as suas organizaçons sociais e políticas, por as suas entidades de direitos humanos, é percisso intensificar a escala internacional o clamor pola liberdade do luitador galego injustamente encarcerado.

En pleno século XXI, um Estado que se jacta de ser civilizado, umha vez mais desvela-se como um Estado opressor, negador de direitos tan elementares como a liberdade condicional e o direito à defesa imediata.

O nosso Movimento Caamañista (MC) soma-se às vozes que no Estado espanhol e no mundo demandam a liberdade de Miguel Nicolás e o respeito aos seus direitos individuais e cidadaos, ao tempo de abraçar com o nosso espírito solidário aos seus familiares e camaradas de luita social e patriótica.

Que cesse o abuso!

Pola Coordenaçom Central do MOVIMENTO CAAMAÑISTA (MC):

Narciso Isa Conde

12-1-2011, Santo Domingo, República Dominicana



Solidariedade da esquerda revolucionária argentina

Camaradas:
Manifestar a solidariedade com o companheiro Miguel Nicolás Aparício do Colectivo AMAUTA e da Cátedra Che Guevara de Argentina.
Solicitamos a sua imedita liberdade.
Saúdos revolucionários e bolivarianos

Néstor Kohan

Solidariedade de Askapena com Miguel Nicolás Aparício

Desde estas linhas monstramos a nossa solidariedade com o companheiro Miguel Nicolás Aparício, jovem luitador galego apresado há umhas três semanas na cidade de Vigo.
Miguel Nicolás Aparício trabalha no metal e é filiado ao sindicato CUT além de activista social. 15 de dezembro foi detido sob a fabricada acusaçom de ter participado em duas “sabotagens” contra instalaçons do INEM (Instituto Nacional de Emprego) de Vigo e Porrinho.
Estivo 72 horas incomunicado e ingressou na prisom da Lama sob a acusaçom de terrorismo.
Desgraciadamente a parte sul de Euskal Herria sofre a mesma lei antiterrorista que o povo galego e por isso nom podemos mais que solidarizar-nos com Miguel e com todos e todas as luitadoras galegas.
A lei antiterrorista é umha lei desenhada para a guerra contra os povos, que priva de direitos as e os detidos, incomunica-os, permite a sua tortura e possibilita impor umhas penas carcelárias duríssimas que sem a etiqueta de ‘terrorismo’ nom seriam possíveis.
Esperamos que de algumha maneira o nosso alento, o da Galiza alegre e combativa e o da solidariedade internacional cheguem até a Lama e dem forças a Miguel, a sua família e os seus seres mais queridos.

JoTaKe irabazi arte!!!!
Hamaika herri borroka bakarra!!!

Solidariedade de Portugal

“Nom pode ser, obreiros na cadeia, corruptos no poder”

O Colectivo Política Operária solidariza-se com Miguel Nicolás, jovem operário metalúrgico de Vigo filiado na CUT, detido pela polícia espanhola na prisão da Lama desde 15 de Dezembro e acusado sem provas de participação em sabotagens contra as instalações do INEM (emprego e segurança social) no Sul da Galiza.

As exigências pela sua imediata libertação por parte das organizações galegas, em particular Primeira Linha e NÓS-UP, contam também com o apoio da Política Operária, que com elas reclama a urgente presença de Miguel na luta de contra a exploração capitalista e pela independência nacional do povo galego.

Solidariedade equatoriana com Miguel

Reproduzimos integramente o comunicado de apoio a Miguel enviado polo Movimento Popular Democrático do Equador.

A crise do sistema capitalista, o rejeitamento às políticas antiobreiras, o pretender descargar a crise sob as costas dos trabalhadores, tem gerado umha importante mobilizaçom e luita da classe obreira e da juventude na Europa, a pesar da repressom, o encarceramento e a perseguiçom. É assim como o povo galego e especialmente os obreiros do metal tenhem desenvolvido importantes acçons contra a burguesia e o Estado espanhol, em defesa dos seus direitos e reivindicaçons, Por isto, como Diretor do Movimento Popular Democrático, exprimo a nossa solidariedade com Miguel Nicolás Aparício, obreiro do metal filiado à CUT, acusado de participar em sabotagens contra as instalaçons do INEM no Sul da Galiza, atualmente preso na prisom da Lama.

Consequentes com os nossos princípios internacionalistas, fazemo-nos eco desta luita, unimo-nos à voz de Primeira Linha e NÓS-UP, reclamamos a liberdade de Miguel e apoiamos todas as acçons encaminhadas a sua imediata excarceraçom.

Um saúdo revolucionário e combativo do Equador.

Luis Villacis Maldonado

Diretor Nacional do MPD

Vigo solicitou a liberdade de Miguel

No bairro proletário do Calvário, -onde no verao de 1936 a classe obreira resistiu com as armas na mao o levantamento fascista que deu origem ao atual regime monárquico espanhol-, tivo lugar quarta-feira 29 de Dezembro umha concentraçom solidária com Miguel Aparício Nicolás.


Convocada pola CUT, e com o respaldo do conjunto do MLNG e outras entidades de esquerda, foi solicitada a imediata liberdade para o jovem operário vigués, cujo único “delito” é defender activa e consequentemente os seus direitos e denunciar a brutal agressom que a burguesia está lançando contra o conjunto do povo trabalhador.

“Nom pode ser, obreiros na cadeia, corruptos no poder”, “O capitalismo é o terrorismo”, “Miguel liberdade”, “Obreiro em paro patrom colgado”, fôrom algumhas das palavras de ordem em apoio ao Miguel.

Primeira Linha manifesta novamente o seu apoio a Miguel reclamando a sua imedita liberdade animando a enviar apoio individual e colectivo à prisom da Lama.


Mas também umha das melhores homenagens que se podem fazer a Miguel é involucrar-se activamente em todas aquelas iniciativas tendentes a garantir o sucesso da greve geral nacional de 27 de janerio.


Miguel nom está só, está no coraçom de todas e todos os combatentes galegos por umha Pátria libertada, por umha Galiza emancipada da ditadura do capital e da opressom do patriarcado.

Neste fim de ano brindaremos por ti camarada!

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A CUT Solidarízase co traballador Miguel Nicolás Aparicio


Onte sábado, ás 17 horas, ingresou na cadea de A Lama, o compañeiro Miguel Nicolás Aparicio. Dende a CUT deixamos ben claro o noso apoio e a nosa solidariedade con Miguel, caracterizado pola súa xenerosidade na defensa dos intereses dos traballadores e traballadoras.
O capitalismo español pretende criminalizar a calquera traballador ou traballadora que defenda os seus intereses de clase, xustamente cando as circunstancias laborais ás que nos vemos sometidos e sometidas, cando os dereitos de todos os traballadores e traballadoras son agredidos con total impunidade por parte do estado e dos seus xestores.
A CUT acusa e condena a violencia do estado, a violencia da lei, a violencia do paro, a violencia da precariedade, a violencia de xénero, a violencia que supón condear á mocidade a non ter futuro, a violencia da represión... pero nunca acusaremos, condenaremos ou crimiinalizaremos a ningún traballador ou traballadora, porque a CUT, como sindicato de clase, defende ao proletariado.
Poñemos pois a disposición de Miguel Nicolás Aparicio os medios cos que contamos para a súa defensa e reclamamos dende xa a súa posta en liberdade.