quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Continua violaçom de direitos de Telmo Varela. Sentença evidência montagem



Telmo voltou ser  dispersado à prisom espanhola de Topas (Salamanca), 413 quilómetros de quilómetros da Galiza e da sua morada familiar. Mais umha vez o Estado espanhol volta violar um dos direitos fundamentais, aplicando a dispersom penitenciaria que castiga ao nosso companheiro, mas também a sua família e amizades.

A sentença de Telmo e Miguel evidencia a montagem policial da que som vítimas. Demonstra que a luita obreira ou qualquer revindicaçom popular, estam no ponto de mira da repressom. Há que lembrar a acossa jornalística dos últimos dous anos contra os dous sindicalistas, e o intento das forças repressivas e os seus meios de desinformaçom para criar falsas alarmes na sociedade, e criminalizar sem escrúpulos a dedicaçom de Telmo e Miguel na luita pola defesa dos interesses da classe trabalhadora.

A sentença recolhe que as declaraçons das testemunhas som contraditorias, mas a juíza da por feito que estas contradiçons devem-se à pressom que existia na sala, e à concentraçom de solidariedade e apoio convocada  polo CSAMT às portas do julgado, os dias 5 e 6 de fevereiro, enquanto decorria o juizo. Ao nosso entender, se som contraditórias, nom deveriam servir para condenar ao companheiro Miguel a dous 2 anos de prisom e  a quatro ao companheiro Telmo.

Dos delitos que se lhe imputavam a Telmo, danos e tenència de explosivos, e cuja petiçom da fiscalia ascendia a 10 anos de prisom, o companheiro é condenado polo segundo. Nom existindo nengumha evidencia que o relacione com o ataque a um escritório do INEM no ano 2010. A sentença baseia-se numha prova pericial que o relaciona com um zulo atopado em Návia. Mas, para reforçar dita prova pericial, a sentença recolhe o compromisso e a atividade sindical do companheiro. 

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