Estado espanhol denegou novamente solicitude de liberdade do sindicalista
galego preso no cárcere salmantino de Topas. A equipa jurídica de Telmo Varela
solicitou 4 de maio a sua liberdade imediata após mais de 13 meses encarcerado
e sem julgamento.
Umha vez mais as autoridades espanholas adoptam umha decisom guiadas por
critérios estritamente políticos, argumentados na existência de antecedentes
por outros "delitos" políticos que ainda nom prescrevérom.
Ao que acrescentam motivaçons conjunturais provocadas pola crise económica
capitalista que "desaconselham" posta em liberdade por "carecer
de arraigo laboral". Igualmente destacam a proximidade do seu
domicilio familiar com a "raia portuguesa" e o potencial risco de
abandonar o território estatal.
Estas duas últimas motivaçons nom estam contempladas em qualquer lei
espanhola como legítimas para ignorar o seu direito de presunçom de inocência.
Nas vindouras semanas a equipa jurídica de Telmo vai apresentar um
compromisso de contrato laboral para contradizer este ponto.
CSAMT denuncia a violaçom dos mais elemenatres direitos ao que se vem
submetidos as presos e presos políticos galegos no seu conjunto, e o caso
concreto de Telmo Varela, reconhecido luitador social e sindical, que leva
encarcerado desde a sua detençom 9 de março de 2011, submetido à permanente
vulneraçom de direitos entre os que destaca a dispersom da que tem sido objeto
afastando-o do seu País, família, amizades e camaradas.
Apelamos o conjunto do movimento popular galego a respaldar todas as
iniciativas tendentes a solicitar a liberdade de Telmo Varela.
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